Está aí o mais recente trabalho dos Foo Fighters, Wasting Light. É possível ouvir o sétimo álbum da banda americana na íntegra na internet. O disco foi lançado dia 12 de Abril, e é constituído por 11 faixas, tendo sido gravado na garagem de Dave Grohl, que prometeu o álbum mais pesado do grupo. A produção ficou por conta de Butch Vig, baterista dos Garbage e responsável pela produção de Nevermind, disco que consagrou os Nirvana.
A ordem das faixas é estrategicamente planeada para alternar as músicas mais fortes com outras que possuem ritmos mais compassados, como Rope e Arlandria, por dois motivos: o primeiro para evitar que o ouvinte tenha um ataque cardíaco com tanta guitarrada e nos ouvidos (por mais que ele queira isso mesmo); o segundo motivo é mostrar que essas faixas são tão boas e empolgantes quanto as mais pesadinhas.
Rope
Arlandria
O álbum Wasting Light ainda tem aquela “identidade musical” dos Foo Fighters que deixa as suas músicas reconhecíveis ao primeiro acorde – ainda assim, podemos considerar este, o álbum mais maduro da banda.
A revista norte-americana Spin descreveu-o como “o melhor disco da banda”, desde The Colour and the Shape.
A revista norte-americana Spin descreveu-o como “o melhor disco da banda”, desde The Colour and the Shape.
Depois de seis excelentes CDs, os músicos parecem ter conseguido entender que tipo de monstro criaram desde aquela demo de Grohl em 1995. Enquanto, nos trabalhos anteriores, simplesmente a banda deixavam esse monstro correr solto pelo campo para barbarizar o que lhe aparecesse à frente, este ano e com este álbum os Foo Fighters conseguiram colocar uma cela e umas rédeas no seu “animal” e aprenderam a guiá-lo.
Fonte da Imagem: (paulocabido.com)
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