O AtlasCar pode parecer um veículo ligeiro comum, mas a grande diferença é que pode funcionar sozinho, sem que seja necessário ter um condutor atrás do volante. Transformado num robot, pois possui capacidade de perceção e tomada de decisão. Desenvolvido por uma equipa da Universidade de Aveiro, tem no seu interior um sistema de computadores e adaptações tecnológicas que dispensam a condução tradicional.
O AtlasCar pode parecer um veículo ligeiro comum, mas a grande diferença é que pode funcionar sozinho, sem que seja necessário ter um condutor atrás do volante. Transformado num robot, pois possui capacidade de perceção e tomada de decisão. Desenvolvido por uma equipa da Universidade de Aveiro, tem no seu interior um sistema de computadores e adaptações tecnológicas que dispensam a condução tradicional.
O objectivo do projecto levado a cabo pela equipa da Universidade de Aveiro foi o de participar na 11.ª edição do Festival Nacional de Robótica em Lisboa e desenvolver estudos na área da segurança e apoio ao condutor. Dotado de características já existentes, o veículo está munido de sensores e atuadores para executar a segurança passiva, como alertas e avisos, e a segurança ativa, no sentido de poder intervir na condução para impedir que os acidentes aconteçam.
Apesar de algumas destas tecnologias já estarem nas estradas, o desenvolvimento de ideias para a indústria automóvel tem sido basto, tal é o caso, por exemplo, dos sistemas de deteção de colisão iminente que podem travar um veículo. Não obstante, por muitas e e boas ideias que possam existir, nem todas as criadas tecnologias irão entrar deste modo e ao mesmo tempo no mercado. Algumas já entraram, outras esperam a melhor oportunidade e outras aguardam termos legais, que lhes permitam começar a fazer a diferença na estrada.
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